Dose mínima ou ultradiluições hahnemannianas (UDH) |
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Conteúdo: 01. Doses mínimas ou ultradiluições hahnemannianas. 02. Conteúdo. 03. Farmacodinâmica. Conceito. 04. As 8 zonas de atividade farmacológica. 05. Corolários de Ross. 06. Fundamentos da Homeopatia. 07. Doses reduzidas, suscetibilidade e toxidez. 08. Redução das doses medicamentosas – uma originalidade da Homeopatia. 09. Resposta do doente condicionada à similitude e ao efeito secundário de determinado medicamento. 10. Diluições + sucussões → potencialização ou dinamização. 11. Etapas históricas sobre a teoria da potencialização. 12. Samuel Hahnemann (1755-1843). 13. O estigma do soluto no solvente. (a) 14. O estigma do soluto no solvente. (b) 15. Os limites de AVOGADRO. 16. Qual a potência adequada a determinado caso? (a) 17. Qual a potência adequada a determinado caso? (b) 18. A correlação de semelhança é mais importante do que o grau de dinamização. 19. Qual potência seria mais adequada, segundo JAHR. 20. Dose mínima, isolada, não decide o ato homeopático. GALHARDO. 21. Jan Baptista HELMONT (1577-1644) o cientista do “invisível” e do “impalpável”. 22. Dose mínima e força vital, seg. Jan Baptista HELMONT. 23. Procedimentos terapêuticos não homeopáticos mediante doses mínimas. 24. Procedimento hahnemanniano para modificar o grau de dinamização a cada tomada do remédio. (Galhardo). 25. Doses mínimas e 2ª edição do Organon, 1818. 26. Final.
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